O agronegócio Brasileiro contribui cada vez mais para a geração de energia limpa e a preservação ambiental do nosso planeta, além de garantir a sobrevivência e o bem-estar da população através da produção de alimentos, e abastecendo agroindústrias com matérias-primas, ampliando a oferta de trabalho, renda, tributos e qualidade de vida.
Essa prática iniciou há muitos anos, ainda antes da mecanização agrícola, quando agricultores do Sul do País já geravam eletricidade, através de cata-ventos e rodas d’água, em suas propriedades rurais.
Com a evolução da tecnologia e o desenvolvimento da agricultura empresarial, a contribuição da agropecuária para a preservação dos recursos naturais foi ampliada com a produção de etanol e biodiesel, a partir de grãos e de cana-de-açúcar, incluindo o seu bagaço, entre outras culturas.
Dessa forma, o agronegócio substitui com grandes vantagens ambientais o uso de combustíveis fósseis, altamente poluentes e grandes responsáveis pelo aquecimento global e suas tantas conseqüências negativas para a natureza e a própria humanidade.
Atualmente em uma entrevista no programa CB.Agro desta sexta-feira (22/7) Rogério Costato, administrador de empresas e especialista em energia solar.
Segundo explica Rogério Costato, a energia solar permite ao agricultor mais autonomia além das inúmeras vantagens ofertadas no dia a dia do produtor rural.
Outro ponto positivo da energia solar é a previsibilidade fazendo com que fazendas não tenham que se preocupar com a falta ou a queda de energia.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a energia solar pode gerar uma redução de até 95% nos gastos com a conta de luz.
“Hoje, no nosso país e principalmente quando falta chuva, quando a pessoa do campo quer ampliar a produção de peixe, trigo, ou irrigar, está sem energia. Então, é possível para quem trabalha no campo gerar sua própria energia. Independentemente de ter uma rede elétrica. Mas a pessoa que deseja utilizar a energia solar para seu negócio tem que estar preparada."
"Tudo vai depender do perfil da energia, porque nós temos de modo geral no país inteiro consumidores da faixa B, é um consumidor menor de energia e a lei chama esse consumidor de público cativo. Porque os maiores consumidores de energia são considerados consumidores livres." "Só que isso é minoria da população. A maioria paga uma energia cara, a rede é ruim. É possível, sim, o agricultor hoje não precisar da rede elétrica”, explica Costato.
Com o avanço do conhecimento humano, o agronegócio está desenvolvendo novas alternativas para a geração de energia limpa e renovável, assim como uma ideia inovadora que nasceu na região metropolitana de Belo Horizonte, mais precisamente em Itabirito-MG através do inventor Aloísio G. Braga vem desenvolvendo a mais de 20 anos o Projeto Geap (GERADOR DE ENERGIA EM ÁGUA PARADA) propõe a geração de energia limpa 24h por dia.
O projeto está em busca de investimento para a produção de sua primeira unidade funcional em escala viável para execução e para que atinja o objetivo para o qual foi desenvolvido. É importante lembrar que o investimento pode se adequar a Lei do Bem A Lei 11.196/05, que passou a ser conhecida como a Lei do Bem, cria a concessão de incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizarem pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica.
O governo federal utiliza esse mecanismo para incentivar investimentos em inovação por parte do setor privado. Além disso, busca aproximar as empresas das universidades, potencializando os resultados em PD&I.
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